Um passado tão presente... (parte III)
Desde que me confessei a ti tudo se transformou. Passaste a olhar para mim de maneira diferente, deixaste de aceitar o meu apoio, dexaste de desabafar para "não me magoares", empurraste-me para longe de ti. Eu derramei lágrimas atrás de lágrimas, tu nunca soubeste delas, mas eu soube, eu senti-as.
Por breves momentos pensei em desistir, desistir de te ver, desistir de te amar, desistir de sofrer mas percebi que só estava mal porque queria.
Esperei.
Desesperei.
Até que decidiste esquecê-la finalmente. Voltaste a aproximar-te, voltaste a partilhar aventuras, tristezas comigo. E alegraste-me, alegraste-me ao dizer que talvez não fosse mau manter a luz dos meus olhos.
Assim o fiz, a esperança subiu tanto na fasquia que o sorriso não saía do meu rosto.
Numa tarde, com o propósito de fazer um trabalho, viemos para minha casa com mais duas colegas nossas. Eu não tirava os olhos de ti, não te largava, tu picavas-me e pensavas...
Até que ouvi o pedido de um beijo, recusei, queria que mo roubasses. Não demorou muito até que o fizeste, o meu coração quase se fez notar no meu peito. Largaste-me e em cara de arrependimento disseste que o que tinha acontecido não mudaria nada...
Mas mentiste...
Por breves momentos pensei em desistir, desistir de te ver, desistir de te amar, desistir de sofrer mas percebi que só estava mal porque queria.
Esperei.
Desesperei.
Até que decidiste esquecê-la finalmente. Voltaste a aproximar-te, voltaste a partilhar aventuras, tristezas comigo. E alegraste-me, alegraste-me ao dizer que talvez não fosse mau manter a luz dos meus olhos.
Assim o fiz, a esperança subiu tanto na fasquia que o sorriso não saía do meu rosto.
Numa tarde, com o propósito de fazer um trabalho, viemos para minha casa com mais duas colegas nossas. Eu não tirava os olhos de ti, não te largava, tu picavas-me e pensavas...
Até que ouvi o pedido de um beijo, recusei, queria que mo roubasses. Não demorou muito até que o fizeste, o meu coração quase se fez notar no meu peito. Largaste-me e em cara de arrependimento disseste que o que tinha acontecido não mudaria nada...
Mas mentiste...
pintado por D ás 6:06:00 da tarde
4 Pinceladas:
E visitei mesmo... :)
Ja li uns quantos posts e são bastante agradaveis de ler. Não prometo comentários porque as minhas visitas normalmente passam apenas pela leitura, mas este serve para dizer que estive ca, gostei, e vou cá voltar... Um beijo.
Sandro : www.sescblog.pt.vu
Eu cometi muitas vezes o mesmo erro com medo que tudo isso acontecesse: não cofessei,limitei-me a estar calada e a esperar que o mundo viesse cair a meus pés!***
Neste momento postas todos, ou quase todos, os dias..... Muito bem!!!
Axo k o blog assim fica mais cool!!!!!
Qt ao k escreves, é muito fixe, mas xego ao fim de cada texto e não percebi nada, xama-me burro, xama-me inculto.... mas ando noutra área... Portugues nunca foi o meu forte!!!!
Leio e gosto por gostar!!!! ;)
Finalmente vejo que estás a actualizar isto! Assim, sim.
Quanto ao teu passado presente, estando por fora e desconhecendo a história, não te posso dizer mais que isto:
Se o tal rapz te deu o beijo, diga ele o que disser, significou alguma coisa.
Se ele insiste que não, então estás no direito de por em causa a vossa amizade. Nenhum amigo verdadeiro "brinca" dessa forma com os sentimentos do outro.
Continua a escrever e vai passando pelo meu antro também!
beijo*
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