O meu próprio jogo
Deitada na cama, junto do silêncio do escuro, vou procurando ideias e separando sentimentos. Recuo no tempo, poucos minutos, dias, semanas, meses ou até anos, lembro com um simples sorriso os diversos momentos alegres, divertidos, gratificantes e com um maior e severo sorriso lembro e relembro maus momentos, tristes, dolorosos.
Vou montando o meu eterno puzzle, a minha identidade, procuro saber, “ridiculamente” aquilo que fui, que sou e que serei mas tenho acidentes nessa busca. Nesse percurso que é desvendar o meu incógnito embato em pequenos obstáculos como a memória e o futuro, ambos peças do meu puzzle, ambos prerrogativas e questões imortais que envolvem os meus pensamentos.
Vou montando o meu eterno puzzle, a minha identidade, procuro saber, “ridiculamente” aquilo que fui, que sou e que serei mas tenho acidentes nessa busca. Nesse percurso que é desvendar o meu incógnito embato em pequenos obstáculos como a memória e o futuro, ambos peças do meu puzzle, ambos prerrogativas e questões imortais que envolvem os meus pensamentos.
1 Pinceladas:
Sê bem vinda!!
Dizer o quê sobre o teu post? Hmm... é bom lembrar o passado para saber que caminho seguir no futuro. Mas não convêm olhar de mais, pode cegar uma pessoa às vezes
Mais... continua assim, mas cuidado...
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